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Ambev amplia linha de produção em Lages

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A Ambev Lages inaugurou uma nova linha de produção de cervejas premium, onde serão produzidos os rótulos Stella Artois, Stella Pure Gold, Spaten, Corona, Corona Cero e Budweiser 0,0%

Governador

O governador Jorginho Mello participou da cerimônia de inauguração da nova linha de produção, na manhã de sábado (22). “Para a cidade de Lages e para a nossa Serra catarinense é muito importante ter a Ambev expandido suas operações. Isso nos enche de orgulho. Por isso fiz questão de vir hoje a Lages, no aniversário da cidade, participar deste momento especial. Estamos investindo na rede trifásica para melhorar a qualidade da energia elétrica nas cidades do interior. Com energia segura, o empresário consegue melhorar o seu negócio e todo mundo ganha com isso. Estamos transformando Santa Catarina em todas as áreas”, disse o governador.

Com a expansão, a Ambev estima a criação de 50 novos empregos diretos e cerca de 1.700 postos indiretos, o que deverá impulsionar a economia regional e beneficiar cadeias locais de fornecedores e logística.

Para a Ambev, a nova linha de cervejas Corona reforça o portfólio da fábrica de Lages, ao mesmo tempo que otimiza sua capacidade de entrega para mercados nas regiões Sul e Sudeste.

Fonte: Governo SC e InfoMoney
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Deputados Júlio Garcia e Camilo no Encontro de Amigos do Polaco 

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O Presidente da ALESC, deputado Julio Garcia (PSD), esteve presente na sede da AABB de Lages, no dia (22), aniversário do município, no Encontro dos Amigos do Polaco

Mais 2,5 Milhões

Os deputados Júlio Garcia e Camilo Martins liberam 2 milhões e meio para os projetos do Autismo e para infra estrutura de ruas.

Na oprtunidade, o presidente da Alesc, anunciou, em parceria com o deputado Camilo Martins (Podemos), recursos para a pavimentação de mais nove ruas, recursos esses solicitrados através da parceria dos Vereadores Polaco (PSD), Vereador Pacheco (PSD) e Vereador Robertinho (PSD).

Amigos do Polaco

O sábado, 22 de Novembro (aniversário de Lages), foi comemorado pelo vereador Ozair Polaco (PSD), com mais uma edição do Encontro de Amigos. Desta vez, o evento foi realizado na sede da AABB, com esportes e lazer.

Durante toda a tarde, seis equipes de Futebol Suíço competiram nos campos de futebol, enquanto no salão de festas ocorria o torneio de Dominó, reunindo mais de 300 pessoas

O torneio de futebol teve seis times: Guarujá, Amigos do Adilson da Clube, Câmara de Vereadores, Amigos de Otacílio Costa, Pilequinho de Campo Belo e Ajax Santa Helena. O torneio de dominó teve participação de 16 duplas.

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Fotos: divulgação

Público de Festa do Pinhão para ver Henrique e Juliano

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A arena do Parque Conta Dinheiro ficou completamente tomada, lembrando as grandes noitadas da Festa do Pinhão. E 40% do público era de outras cidades, de acordo com a GDO, promotora do show

Grandes eventos tem grandes publicos, e a GDO Produções sabe disso. E com um trabalho impecável, desde a atração, a maior dupla sertaneja da atualidade, até os detalhes de filas andando rapidíssimo e tecnologia no acesso, por QR Code.

E no palco, primeiro o esquenta, com DJ Tutu e a dupla mineira Rafaela e Rayana. E a 1h da madrugada de sábado, a dupla Henrique e Juliano, com seu carisma e simpatia, fazendo um coral de cerca de 15 mil pessoas (minha estimativa).

Festa do Pinhão 2026

Até a prefeita Carmen, que estava presente, se rendeu e confirmou o retorno da Festa do Pinhão ao Parque Conta Dinheiro, de onde aliás nunca deveria ter saído.

A licitação está em andamento e a expectativa é de que a empresa vencedora organize os shows em uma arena fechada, deixando o parque e sua gastronomia por conta da Prefeitura (torcemos).

O que sabemos da licitação é do interesse das grades produtoras, como Gaby, Opus e AME, e que só por isso é garantia de um grande espetáculo, apagando a tal festa raiz no Estádio (tomara que nunca mais), e que a Festa do Pinhão volte a ser grande e Nacional.

Fotos: ImagemTV e divulgação
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Lages Futsal vence Rio do Sul e vai às finais 

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Jogando diante de sua torcida, no Jones Minosso, na noite de sábado (22), a equipe lageana venceu Rio do Sul por 5 a 2 no tempo normal e 4 a 1 na prorrogação, e avançou à final da Série Prata, além de conquistar o acesso à Série Ouro do Catarinense de Futsal.

 

Fonte: Lages Futsal

Foto: Fom Conradi

Unifacvest na abertura do 8º Seminário da Primeira Infância

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Na quarta-feira (19/11), o Teatro Unifacvest recebeu o Seminário da Primeira Infância, promovido pela Secretaria Municipal de Educação de Lages, com o tema “Primeira Infância como prioridade: por uma Educação Infantil intencional, equitativa e de qualidade”.

O Reitor da Unifacvest, Prof. Dr. Geovani Broering, participou da abertura do evento ao lado da prefeita Carmen Zanotto e do presidente da Câmara Municipal, Maurício Batalha, reforçando o compromisso da instituição com a educação do município.

Fala do Reitor:

“É uma honra sediar este seminário tão importante para nossa cidade. Quero agradecer especialmente à Prefeita Carmen Zanotto por reconhecer a Unifacvest ao nomear para Secretário Municipal de Educação o Prof. Dr. Cristian de Oliveira, que foi acadêmico da nossa instituição e hoje é nosso professor. Ver um egresso nosso assumindo a responsabilidade de gestor da educação municipal é motivo de imenso orgulho e demonstra a qualidade da formação que oferecemos.

Na Unifacvest, entendemos que a transformação da educação começa com a formação de excelência dos nossos professores. Através dos nossos cursos como os de Pedagogia, Psicopedagogia, Psicologia – Formação do Professor, Educação Especial, Educação Física, Artes, História, Matemática, Inglês, Geografia e Tecnologias Educacionais, nos dedicamos a formar profissionais preparados, humanizados e comprometidos com uma educação de qualidade desde a primeira infância.

Nosso papel como universidade é formar educadores que compreendam a importância dessa fase crucial do desenvolvimento. Professores que não apenas ensinam, mas que cuidam, acolhem e constroem bases sólidas para o futuro de nossas crianças. Esta parceria com a educação municipal fortalece nosso propósito de contribuir efetivamente com o desenvolvimento educacional de Lages”.

Parabéns a todos os educadores presentes que dedicam suas vidas à primeira infância!

 

Fonte:

#Unifacvest #PrimeiraInfância #FormaçãoDocente #EducaçãoDeQualidade #Lages #Pedagogia #Licenciatura #EducaçãoInfantil

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Educação verdadeiramente Inclusiva

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Julio Garcia

Presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina

O governo federal expediu, em outubro, o Decreto nº 12.686/2025, que institui a Política Nacional de Educação Especial Inclusiva e a Rede Nacional de Educação Especial Inclusiva. A medida foi anunciada como um marco no fortalecimento da inclusão escolar de pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista e altas habilidades. À primeira vista, a intenção parece inquestionável: garantir que todos os estudantes aprendam juntos, em ambientes escolares comuns, com o apoio de recursos pedagógicos e acessibilidade. No entanto, os textos dos artigos 5º e 8º acenderam um intenso debate no país, especialmente entre as APAEs, educadores e parlamentares. O motivo é simples e, ao mesmo tempo, profundo: ao definir o Atendimento Educacional Especializado (AEE) como uma “atividade pedagógica de caráter complementar à escolarização”, o decreto sugere que a matrícula em classe comum é obrigatória e universal,  relegando o AEE ao papel de mero suporte.

Na prática, essa redação faz desaparecer uma possibilidade que, há décadas, é reconhecida pela legislação brasileira: a de que, em alguns casos, o atendimento especializado pode substituir a matrícula em sala comum. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), no artigo 58, diz que a educação especial deve ser oferecida “preferencialmente” na rede regular, termo que indica prioridade, mas não exclusividade. O advérbio, que parece pequeno, carrega uma diferença civilizatória. Ele garante que a busca pela inclusão não se transforme em imposição cega, ignorando as condições reais de cada aluno e as limitações de muitas redes públicas.

Ao reduzir o AEE a uma função complementar, o decreto ameaça deslegitimar o papel das instituições especializadas, como as APAEs que, há mais de meio século, oferecem atendimento educacional e terapêutico a pessoas com deficiência intelectual, múltipla ou com comprometimentos severos. Essas entidades não são frutos de um passado segregador, mas, sim, espaços de pertencimento e desenvolvimento integral para estudantes cujas necessidades vão além do que a escola comum pode atender, mesmo com apoio técnico. Extinguir, por via interpretativa, a possibilidade de substituição da classe comum pelo AEE seria, na prática, condenar muitos desses alunos à exclusão disfarçada de inclusão — dentro da sala de aula, mas fora da aprendizagem.

O discurso oficial do Ministério da Educação tem reforçado que o decreto não pretende extinguir as instituições especializadas, mas integrá-las à nova rede de educação inclusiva. O problema, contudo, não está nas intenções declaradas, mas no efeito jurídico e simbólico da redação. A linguagem normativa tem consequências: quando o texto oficial afirma que o AEE é apenas complementar, abre-se espaço para interpretações administrativas que inviabilizam convênios, retiram repasses e induzem matrículas compulsórias em escolas comuns, independentemente do perfil do aluno. É isso que tem mobilizado pais, professores e parlamentares — e motivado, inclusive, projetos no Congresso Nacional para sustar os efeitos do decreto.

Defender que o AEE possa, em certos casos, substituir a escolarização em classe comum não é defender a segregação, como alguns críticos alegam. É reconhecer que a igualdade substantiva exige diversidade de caminhos. Inclusão verdadeira não se mede pela estatística de matrículas em escolas regulares, mas pela efetividade da aprendizagem e pelo desenvolvimento integral de cada estudante. Forçar a presença em um espaço que não oferece condições reais de participação é apenas mudar o local da exclusão — agora, dentro da sala de aula.

Uma política de educação especial moderna deve ser construída sobre dois pilares complementares: o direito à inclusão e o direito à adequação. Isso significa afirmar a escola comum como prioridade, mas admitir, com a mesma clareza, que há situações em que o atendimento especializado é o ambiente mais inclusivo possível. Não reconhecer essa nuance é negar a complexidade humana e a diversidade das trajetórias de aprendizagem.

O governo federal ainda pode corrigir o rumo. Bastaria uma revisão pontual nos artigos 5º e 8º, restabelecendo a ideia de que o AEE é, em regra, complementar, mas pode assumir caráter substitutivo quando houver comprovação técnica e decisão conjunta da equipe pedagógica e da família. Isso devolveria segurança jurídica às instituições e serenidade às famílias, sem enfraquecer o compromisso com a inclusão.

Em educação, as palavras importam — e, neste caso, uma única palavra pode mudar o destino de milhares de estudantes. O decreto, da forma como está, arrisca converter um ideal nobre em uma prática excludente. Incluir, afinal, não é apenas colocar juntos, mas garantir a cada um o direito de aprender, segundo suas condições, potencialidades e dignidade.

 

 

Fonte:

Gabinete da Presidencia ALESC

Deputado Julio Garcia

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Precisamos de novas lideranças e discutir mais os problemas regionais, diz Colombo na ACIL

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Uma conversa franca e aberta com a diretoria da ACIL, onde o ex-governador Raimundo Colombo destacou o cenário nacional e os impactos diretos para Lages e a Serra

Em uma reunião marcada por análises e um olhar atento ao que se desenha para o país, a diretoria da Associação Empresarial de Lages (ACIL) recebeu, na segunda-feira, 17 de novembro, o ex-governador Raimundo Colombo para uma conversa sobre o cenário político nacional e seus impactos diretos no futuro da região.

Novas lideranças

Com a experiência de quem acompanhou de perto diferentes ciclos da política brasileira, Colombo apresentou uma leitura crítica do sistema político brasileiro, destacando o desgaste das instituições, a pressão das redes sociais sobre a classe política e a urgência de renovar práticas e lideranças. Para ele, reconstruir referências passa por mobilizar a sociedade organizada e entidades como a ACIL têm papel central nesse processo.

Polarização

O ex-governador também comentou os bastidores das articulações nacionais, avaliando o enfraquecimento de antigas lideranças e o movimento dos nomes cotados para a disputa presidencial. Reforçou ainda a importância de definir um projeto consistente, capaz de dialogar com a sociedade e superar a polarização.

Futuro político

Colombo disse que não pretende disputar novos cargos, que considera sua trajetória eleitoral encerrada desde 2018, lembrando que a disputa de 2022 foi movida por senso de responsabilidade. O custo pessoal reforçou a decisão de se afastar das urnas.

Dois presídios em Lages

Colombo manifestou preocupação com a possível instalação de dois novos presídios em Lages, classificando a proposta como uma ameaça à segurança, à qualidade de vida e ao desenvolvimento da cidade. Defendeu que entidades representativas, como ACIL, CDL e Fórum das Entidades, precisam reavaliar essa pauta e posicionar-se com firmeza.

 

Fonte: Comunicação ACIL

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HENRIQUE E JULIANO: Tá chegando, Lages!

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No dia 21 de novembro, o Parque de Exposições Conta Dinheiro vai receber um show memorável de Henrique & Juliano, e a gente separou tudo o que você precisa saber pra curtir sem preocupações! 😍

⚠ Atenção: Cada setor possui um acesso diferente, então confira o mapa de acessos antes de sair de casa pra garantir uma entrada tranquila. 😉

📍 Dica: chegue cedo, evite filas e mantenha seus pertences sempre por perto! Além disso, não esquece de conferir todas as informações importantes pra curtir sem preocupação. E se rolar qualquer dúvida, só chamar a gente no direct! 💬✨

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#henriqueejulianoemlages

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SÓ O PT FOI CONTRA

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A Câmara dos Deputados aprovou, na terça-feira (18), o texto-base da PL Antifacção, também chamado de Marco Legal do Combate ao Crime Organizado. Em Santa Catarina, foram 13 votos a favor e dois contras. Uma deputada estava ausente

Veja como votaram os deputados de SC

Ana Paula Lima (PT) – votou contra

• Caroline de Toni (PL) – ausente

• Cobalchini (MDB) – votou a favor

• Daniel Freitas (PL) – votou a favor

• Daniela Reinehr (PL) – votou a favor

• Fabio Schiochet (União Brasil) – votou a favor

• Geovania de Sá (PSDB) – votou a favor

• Gilson Marques (Novo) – votou a favor

• Ismael (PSD) – votou a favor

• Jorge Goetten (Republicanos) – votou a favor

• Julia Zanatta (PL) – votou a favor

• Luiz Fernando Vampiro (MDB) – votou a favor

Pedro Uczai (PT) – votou contra

• Pezenti (MDB) – votou a favor

• Ricardo Guidi (PL) – votou a favor

• Zé Trovão (PL) – votou a favor

 

Fonte: Câmara Federal/NSC

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Leilão do Lages Shopping é suspenso no último dia disponível para lances

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Certame estava previsto para encerrar na terça-feira (18), às 14h, mas foi suspenso após problema na Cloudflare; shopping de Lages foi colocado à venda devido a colapso financeiro da proprietária

O leilão do shopping de Lages foi suspenso na terça-feira (18), data em que se encerraria o prazo para lances. Segundo a leiloeira, a suspensão ocorreu devido ao problema apresentado na Cloudfare, que provocou a queda de alguns dos principais serviços online e sites do mundo.

O leilão, que acabaria às 14h, será retomado após o reestabelecimento completo dos serviços. O empreendimento foi colocado à venda após a empresa proprietária entrar em recuperação judicial.

Além do Lages Shopping, outros dois shoppings fazem parte do certame: Bragança Shopping Center (Bragança Paulista, SP) e Via Café Shopping Center (Varginha, MG). O lance inicial para arrebatar os três empreendimentos é de R$ 361 milhões.

O leilão já passou por duas de três etapas de venda. Na primeira, o lance inicial pelo pacote de shoppings era de R$ 722 milhões e, na segunda, R$ 505 milhões. Em nenhuma ocasião houve vencedores.

O que acontece caso o shopping de Lages não seja leiloado?

O processo de recuperação judicial serve para empresas em crise financeira que buscam renegociar dívidas e evitar a falência, reestruturando sua operação com supervisão da Justiça.

Atualmente, a empresa proprietária dos shoppings, o grupo PCS Shoppings (Portfólio Centro-Sul Participações), deve ao banco Bradesco. Caso os empreendimentos não sejam arrematados no leilão, o banco assume a responsabilidade pelos shoppings.

Com isso, todas as dívidas da proprietária são quitadas, e o banco não herda novas dívidas. O shopping de Lages é o único da cidade e, conforme a descrição do leilão, tem valor de mercado estimado em R$ 145 milhões.

Fonte: NDMAIS

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